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segunda-feira, 17 de março de 2014

Confira 7 dicas para deixar sua rede Wi-Fi mais segura

É importante ter uma senha de acesso à sua rede. Se você não configurar uma senha para sua rede, ele fica aberta e qualquer um pode se conectar a ela. Ou seja, você precisa configurar o roteador e definir uma senha para sua rede. Nessa hora, você terá de escolher que tipo de encriptação dos dados será usada. Nós recomendamos a WPA ou WPA2. A WPA2 é nossa aposta.
Vários roteadores trazem esse símbolo aqui: o WPS. Teoricamente, esse é um recurso para facilitar a sua vida, tornando a conexão de dispositivos mais fácil. Mas, nossa dica é não usar esse recurso. A função WPS é bastante vulnerável e deve ser evitada sempre que possível.
"O WPS deixa uma porta de entrada no roteador. Por exemplo: quando você usa access points, que você aumenta o alcance da sua rede. Existem formas de se conectar a esse roteador principal usando o protocolo, então se ele fica aberto, sua rede fica suscentível a invasões", explica Di Jorge.
Você sabia que é possível criar uma lista com todos os equipamentos que podem se conectar à sua rede? É a chamada lista branca. Isso é feito através do filtro por endereço MAC. Esse é um número único, que identifica cada máquina ou equipamento – é como se fosse um RG de cada aparelho. No roteador, é possível especificar uma lista de endereços MAC de modo que somente esses dispositivos possam se conectar à rede.
"Outra forma de colocar um limite, é definir quantos aparelhos podem se conectar à rede. Então você inclui a TV, o computador, o smartphone e um espaço para a visita. Então você configura que até quatro se conectem. Se um quinto aparelho tenta se conectar, o roteador não permite", explica Camillo Di Jorge.
A maioria dos painéis de controle dos roteadores já vem em português, o que facilita a vida. Acredite: é importante investir algum tempo para aprender a configurar seu próprio roteador e toda sua conexão wi-fi.
"São terminologias fáceis, que o usuário pode aprender e fazer a configuração do roteador. E ele deve mexer nisso", completa o country manager da ESET.

FONTE: OLHAR DIGITAL

Graças a código-aberto, Popcorn Time volta ao ar


O Popcorn Time, uma espécie de Netflix grátis para torrents, voltou ao ar no último domingo (16) depois que o site YTS tomou a frente do projeto. Os desenvolvedores tiraram o programa do ar na semana passada, mas, antes disso, todos os arquivos do software foram publicados no GitHub, página conhecida por reunir códigos de aplicações open source.
Não mudou muita coisa em relação ao Popcorn Time original, que ganhou popularidade na semana passada. Ainda há versões do programa para Linux, Mac OS e Windows. A diferença é que agora o download do software precisa ser feito nesta página do GitHub, que também traz outras informações sobre o projeto.
De acordo com o TorrentFreak, o desenvolvedor identificado como Jduncanator disse que o programa não vai morrer com a saída dos fundadores do projeto. "A equipe do YTS vai assumir o projeto do Popcorn Time e dar continuidade a ele. Estamos em uma posição melhor em termos de direitos autorais, porque ele é construído sobre a nossa API, é como se tivéssemos criado uma nova interface para o nosso site", afirmou Jduncanator.
Entretanto, pouco depois da entrevista ao TorrentFreak, o YTS fez um anúncio se distanciando do projeto. "O Popcorn Time é uma iniciativa comunitária, não algo mantido por uma pessoa ou entidade", declarou.
Todo o código do Popcorn Time estava disponibilizado desde o começo do projeto e outros grupos poderiam ter tomado a frente da iniciativa.
A única diferença perceptível de design na nova edição do programa é que agora a imagens dos filmes lembram o formato de uma capa de Blu-Ray. Em testes realizados pela INFO, o software funcionou normalmente.
Conhecido como o "Netflix dos pirateiros", o Popcorn Time faz streaming de filmes usando como base o protocolo BitTorrent e seu acervo quase infinito. Com uma interface simples e intuitiva, o software facilita o acesso a conteúdos pirateados, evitando que os internautas tenham que se arriscar a instalar malwares em seus computadores — uma tendência crescente em sites como Kick Ass Torrents e no famoso The Pirate Bay.
Ao mesmo tempo que o usuário do programa assiste a um filme, ele também está servindo de fonte para que outras pessoas possam assistir ao vídeo. Apesar da novidade ter chacoalhado a internet na semana passada, esse tipo de tecnologia já existe há anos. Por exemplo, o software de compartilhamento de arquivos Kazaa, um dos primeiros a ganhar popularidade no início dos anos 2000, já fazia essa tarefa, em uma opção chamada apenas de "preview", que mostrava parte do conteúdo que estava sendo baixado.
Vale notar que o projeto agora é liderado por um desenvolvedor que já trabalhou em diversos projetos de código-aberto, algo que agrega um pouco mais de confiança à funcionalidade do software.
E, sim, o Popcorn Time faz a transmissão de vídeos ilegalmente. No entanto, como não há uma empresa por trás da iniciativa ou uma instituição que reúna os arquivos disponibilizados na internet, os estúdios de cinema deverão enfrentar mais um desafio em seu constante combate à pirataria.
Basicamente, o Popcorn Time faz o download ao mesmo tempo em que exibe um filme. Ou seja, ao final da transmissão, o arquivo estará na sua máquina, mas em uma pasta temporária que será apagada após a reinicialização. Muitos vídeos estão disponíveis com resolução Full HD (1080p) e têm diversas opções de legendas. Enquanto o internauta assiste, fragmentos do arquivo também estão sendo transmitidos para a web para que outras pessoas também possam desfrutar do conteúdo — gratuitamente.
Ameaça à Netflix - O Popcorn Time ameaça a Netflix em dois pontos. O primeiro é o fator preço: o Popcorn Time é grátis, enquanto o concorrente exige uma assinatura de 16,90 reais ao mês.
O segundo é a biblioteca atualizada e quase infinita disponível por meio do protocolo BitTorrent. Como a Netflix transmite vídeos com autorização e paga os devidos direitos de reprodução aos estúdios de cinema, a atualização do portfólio é mais lenta, dado o ritmo das negociações entre as companhias.
No entanto, a Netflix oferece algo que o Popcorn Time ainda não tem: seriados. A companhia investe em produções próprias, como House of Cards e Orange is the New Black, além de uma grande varidade de séries  — mas a relativa longa espera por novidades também atinge esse segmento.

Anatel e operadoras começam a perseguir celulares piratas

Entra em ação nesta segunda-feira o plano da Agência Nacional de Telecomunicações e das teles contra os celulares falsificados. O Sistema Integrado de Gestão de Aparelhos (Siga) começa a rastrear aparelhos não homologados para coletar informações sobre suas atividades. A partir de setembro, quando o banco de dados estiver robusto, os celulares passarão a ser desativados.

A medida afeta todos os eletrônicos sem certificação que usam chip e se conectam às redes móveis das operadoras, o que estende a caça a tablets e máquinas de cartão de crédito. Vale ressaltar que modelos originais, comprados no exterior mas que não têm o aval da Anatel, também estão com os dias contados.

O reconhecimento acontecerá por meio do IMEI, número que identifica cada aparelho e é captado pelas operadoras. A análise será feita por exclusão, uma vez que a agência cadastra todos os produtos que passaram por testes laboratoriais (Entenda os processos) e estão devidamente aprovados para circular no mercado.

Para evitar dores de cabeça, a Anatel orienta aos consumidores que pesquisem neste endereço os modelos que estão em dia com o órgão antes de realizar a compra. Todos os aparelhos que receberam o aval são identificados com um selo na embalagem.

O cerco aos piratas é financiado pelas operadoras e combate produtos de baixa qualidade, que podem oferecer riscos de segurança aos usuários, como choques e até explosões, além de interferir na comunicação entre aeronaves. Quem usa, vende ou fabrica celulares falsos está sujeito a multa entre R$ 100 e R$ 3 milhões, conforme regulamento da agência.

O prejuízo vai além dos riscos à saúde e afeta também a economia. Segundo relatório produzido pelo Mobile Manufacters Forum, os celulares falsificados causaram no ano passado prejuízo global de US$ 6 bilhões aos governos por causa da não arrecadação de impostos. Estima-se que os consumidores compraram cerca de 145 milhões de unidades piratas em 2013.

Via: G1

sexta-feira, 14 de março de 2014

Como seu celular pode salvar sua vida em situações de risco [ilustração]

Aprenda a utilizar o seu celular quebrado para fazer instrumentos que podem salvar a sua vida em diversas situações
Se você estiver perdido em uma ilha deserta ou sozinho no meio de uma floresta que parece muito distante de qualquer traço da civilização, existem algumas formas de sobreviver com a utilização do seu próprio celular. Você pode até ter pensado que isso significa pedir auxílio por mensagem ou ligações para pessoas conhecidas, mas na nossa situação hipotética você estaria sem sinal ou bateria.
“Mas, Tecmundo, se estou sem bateria e sem sinal, como posso utilizar meu celular para sobreviver?” A resposta é um pouco cruel, porque você vai precisar se desprender do afeto pelo aparelho para que possa quebrá-lo. Pois é! Nós precisamos utilizar as peças que estão dentro do celular para que todos os instrumentos sejam criados. Mas temos certeza que você prefere sobreviver a manter o smartphone intacto.

Como fazer fogo?

 

Separe alguns materiais que possam entrar em chamas com facilidade, como folhas secas e gravetos secos. Próximo a eles, faça com que as pontas de um fio metálico do smartphone encostem no polo negativo e no polo positivo da bateria. Em instantes o cabo ficará completamente quente e entrará em chamas.
Nesse momento, encoste o cabo nos gravetos para iniciar a pequena fogueira. É importante lembrar que cada cabo pode ser usado apenas uma vez, já que eles são completamente desintegrados após o aquecimento. Também é importante tomar cuidado para não se queimar durante o processo.

Preciso de uma faca!


Há dois modos de construir uma faca com as peças de seu smartphone. O primeiro deles envolve a utilização da placa de circuitos do aparelho e o segundo a carcaça metálica — mas ambos exigem a presença de uma pedra achatada. O processo que utiliza a placa de circuitos é simples: utilize a pedra para lixar a placa até torná-la mais afiada.
O segundo processo, que utiliza a carcaça metálica do celular, é um pouco mais complexo. Será preciso utilizar a pedra para “martelar” a estrutura por diversas vezes, dobrando uma das pontas da carcaça para frente e para trás repetidas vezes. Após algumas repetições, a estrutura será quebrada e você terá uma faca.

Sinalizando sua localização

Viu algum avião ou navio que podem resgatar você, mas está longe demais para que eles possam vê-lo? Você pode usar sua tela de LCD para mostrar a todos onde está! Isso acontece porque ela possui diversos pequenos espelhos em algumas camadas. Basta fazer com que a luz do sol reflita nesses espelhos e vá em direção aos seus possíveis salvadores.

Para onde é o norte?

Andar em círculos não é algo muito recomendado para quem está perdido em uma floresta. Por isso, é muito interessante ter uma bússola em mãos. Para fazer uma com peças de um smartphone, você precisará de um alto-falante e um cabo metálico. Todos esses itens serão somados a uma folha e uma poça-d’água.
Para isso, remova o ímã do alto-falante e estique o cabo metálico presente nele. Esfregue o cabo no ímã para magnetizá-lo e então coloque o cabo em uma folha, que deve estar na poça-d’água. Devido ao magnetismo, essa bússola vai apontar para o Norte.

Montando lanças

Depois de criar as facas que ensinamos anteriormente, você pode utilizar as estruturas metálicas ou placas apontadas para fazer lanças. Para isso, basta utilizar algum fio ou cordão para amarrar a sua nova “ponta de lança” em algum galho ou graveto. Isso pode ajudar a coletar frutas de árvores altas com mais facilidade.
Gostou de saber dessas dicas para garantir sua sobrevivência durante algumas situações de risco? É claro que nós esperamos que ninguém jamais precise utilizá-las, mas certamente é bom ter saídas emergenciais na cabeça. Você conhece alguma outra forma de usar os smartphones para fugir dos perigos?

 

Google ou Facebook, quem vai dominar a internet dos céus?

O duelo travado entre duas das maiores companhias da web está prestes a ir (literalmente!) para os ares


A Google e o Facebook parecem estar próximos de travar uma nova batalha que envolve a internet, mas dessa vez fora dos computadores. São dois projetos, um confirmado e já em testes (o da Google) e outro que ainda não passa de uma possibilidade (o do Facebook), com a mesma finalidade: levar internet para lugares sem infraestrutura.
A hipótese de concorrência entre duas das mais bem-sucedidas companhias da atualidade aumentou nas últimas semanas, quando começaram a circular rumores de que o Facebook estaria negociando a compra da Titan Aerospace. A empresa é uma conhecida fabricante de drones movidos a energia solar.
A ideia vem ao encontro do interesse de Mark Zuckerberg de levar a internet para todos os lugares do mundo, revelado recentemente com a divulgação do projeto Internet.org, que reúne ainda outras gigantes da tecnologia. Enfim, eis aí uma disputa que deve ganhar novos campos de batalha entre Facebook e Google.

Loon: os balões da Google

O projeto da Google chama-se Loon e tem a intenção de colocar balões meteorológicos com ar quente flutuando na estratosfera (a 20 km de distância do solo). Os objetos flutuantes terão 15 metros de diâmetro cada, com a capacidade de oferecer conexão 3G para uma área de aproximadamente 40 km de diâmetro.

A internet transmitida por ele seria recebida na terra por meio de uma antena especialmente desenvolvida para isso. Para se locomover, o Loon faria uso das diversas camadas de ventos existentes na estratosfera, sendo levado para onde fosse necessário. O projeto está em fase de testes desde junho de 2013, funcionando de modo experimental na região de Canterbury, Nova Zelândia.

Solara 60: a aposta de Zuckerberg

Ao que tudo indica, Mark Zuckerberg segue adiante com seu projeto de levar internet para todos os cantos do mundo. O Facebook parece estar em negociação para comprar a fabricante de drones Titan Aerospace por US$ 60 milhões (troco de pão se lembrarmos dos bilhões investidos no WhatsApp).
Concretizada a aquisição, toda a produção da Titan deve ser direcionada ao projeto Internet.org. Ao todo, seriam produzidos inicialmente 11 mil drones do modelo Solara 60, equipamentos com largura de asas de cerca de 50 metros e pouco mais de 15 metros de comprimento, com área de cobertura de 16,8 mil quilômetros quadrados (o alcance de 100 torres de transmissão de telefonia móvel).



Os drones, que são abastecidos com energia solar, também flutuariam na estratosfera e usariam as mesmas correntes de vento para se movimentar de um lugar para outro. Ao que tudo indica, a ideia inicial seria sua utilização em regiões da África, mas pouco se sabe de fato sobre os rumos do projeto Internet.org.

Drones: praticidade vs. histórico negativo

Pensando no recente uso de drones para fins militares no Oriente Médio, onde esse tipo de equipamento tem causado inclusive a morte de civis, gerando reações da Anistia Internacional e das Nações Unidas, o projeto do Facebook pode enfrentar certa resistência em várias partes do mundo.
Além disso, a utilização de espaço aéreo de outros países pode ser interpretada como desrespeito à soberania nacional, como aponta o engenheiro aeroespacial Iain McClatchie, que já trabalhou em projetos da Google relacionados ao uso de drones. “Tudo o que entrar no espaço aéreo da China vai terminar no solo”, brinca McClatchie — e provavelmente drones estrangeiros sobre os Estados Unidos teriam o mesmo fim.




Contudo, em entrevista ao The Verge, McClatchie revela que esses dispositivos são mais fáceis de serem trazidos ao solo para manutenção ou atualização. A capacidade técnica dos drones também acaba levando vantagem em relação aos balões: o Solara 60 poderia transmitir dados em até 1 Gbps, ou seja, velocidade bastante superior ao 3G oferecido pelo Loon.
Além disso, enquanto os balões da Google teria que ser substituídos a cada 100 dias, os drones permaneceriam na estratosfera por um período superior a cinco anos. Entretanto, outro contratempo seria o caso de um desses equipamentos enormes sofrerem falhas e caírem em áreas povoadas, o que poderia causar graves acidentes.

Balões: preços vs. durabilidade

O uso de balões meteorológicos pode ser muito mais facilmente aceitável por outros países do que drones, isso é fato. Além disso, uma vantagem apresentada por esse tipo de equipamento está no custo. “Os balões atuais são muito mais baratos do que drones, apesar de sua parte eletrônica continuar bastante cara”, afirma McClatchie.
Além disso, vale lembrar que os equipamentos estarão flutuando pela estratosfera, o que sem dúvida nenhuma pode ocasionar falhas e perdas. Assim sendo, se o investimento em cada item flutuante é menor, o prejuízo em caso de dano também será menor.

Um contratempo dos balões está no material utilizado para a sua fabricação, que os expõe a riscos. “Os balões meteorológicos que eles [a Google] estão usando são muito finos e se desgastam muito rápido. Como você não pode prever quando isso [o desgaste] vai acontecer, muitos balões terminarão no oceano”, garante o engenheiro.

Video: https://www.youtube.com/watch?v=NaC3WpX7FZo

Apenas boas intenções?

Mas será apenas a boa intenção de oferecer internet para os rincões do planeta, da América do Norte à Ásia, que move os interesses de Google e Facebook? Logicamente que não, afinal ambas são empresas e demandam lucros, algo normal para quem está inserido no mercado.
Entretanto, analisando as recentes colaborações de ambas as companhias com projetos que violam a privacidade de pessoas de várias partes do mundo, como o PRISM, algumas suspeitas também pousam sobre projetos como esse. Nesse panorama, questionar uma possível invasão de privacidade não é uma paranoia conspiratória.
De qualquer forma, parece ser só questão de tempo para que grandes corporações comecem a explorar outras áreas para transmitir internet. A ideia é boa, mas resta saber se sua execução respeitará os usuários e as legislações nacionais e também não vai configurar em megaoligopólios transnacionais no fornecimento de conexão com a internet.

Huawei cria sistema de transmissões de 40 Gbps em redes móveis

A Huawei — uma das principais empresas de tecnologia da Ásia — diz ter desenvolvido com sucesso a segunda geração do protótipo TWDM-PON. Este sistema é sucessor de um outro protótipo homônimo, que prometia velocidades de transmissão de dados mais rápidas do que os padrões de redes móveis da atualidade — a nova versão chegaria aos 40 Gbps, segundo a fabricante. Tudo isso acontece graças à utilização de ondas de transmissão de diversos comprimentos, sendo mais versátil que os protocolos atuais. Por causa da velocidade conseguida com as transmissões, o sistema vinha sendo chamado de “40G” pela Huawei, mas ainda enfrentava algumas barreiras técnicas. Mas segundo a fabricante chinesa, várias delas foram superadas nessa segunda geração TWDM-PON, sobrando apenas algumas que ainda precisam ser corrigidas antes de os sistemas da Huawei terem capacidade de serem instaladas comercialmente.
A Huawei afirma que este novo protótipo vem recebendo grande aclamação de especialistas da área. A conquista de Pesquisa e Desenvolvimento do protótipo foi publicada em um estudo intitulado “Primeira Demonstração do Mundo de Módulos Transceptores Óticos Plugáveis para TWDM-PONs Flexíveis”.
Apesar de estarmos falando de sistemas puramente teóricos, fica bem evidente que a Huawei está trabalhando para fazer com que os sistemas de transmissão de dados móveis sejam melhorados em breve. A empresa diz que “continua dedicada à inovação técnica e priorizando a proteção dos investimentos em rede das operadoras, dedicada a criar soluções com perfeita evolução e está determinada a ajudar as operadoras a ampliarem suas receitas”.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Corrigindo erros no Win 8

Instalou um programa no PC e teve problemas? Confira uma solução para corrigir os erros do sistema


Ao baixar um novo programa para o PC, é preciso ficar atento se ele realmente é compatível com a versão de seu sistema operacional, pois ele pode alterar os arquivos do sistema e causar problemas e travamentos na máquina, como a famosa tela azul ou preta.

Caso você tenha tido problemas ao colocar um aplicativo que não foi feito para o Windows 8 no computador, siga os passos abaixo para corrigir os arquivos do sistema para suas configurações originais:

1) Inicie a máquina e pressione Ctrl+Alt+Del;

2) No Gerenciador de tarefas, Clique em Arquivo, depois na opção Executar Nova Tarefa. Nela coloque o comando "cmd.exe". Marque a opção para rodar com permissões de administrador;

3) Na janela de comando que se abre, digite o comando: "sfc /scannow". Aguarde, pois o processo é bem lento;

4) Reinicie o computador e o sistema deve voltar a funcionar normalmente. Não se esqueça de desinstalar o aplicativo que causou pelo Painel de Controle.

Para chegar à solução acima, tivemos como exemplo o problema relatado por uma leitora que instalou o app Neon Skin Pack 2.0 em seu notebook com Windows 8 quando, na verdade, ele era indicado para Windows XP e Windows 7.

Fonte: INFO

Sede do Facebook é temporariamente fechada por ameaça de bomba

A noite de terça-feira na sede do Facebook, em Menlo Park, na Califórnia, fugiu totalmente da rotina. O campus da companhia teve de ser fechado por cerca de uma hora devido a uma ameaça de bomba.

A polícia, no entanto, não fala em explosivos para definir a ameaça recebida, mas o San Francisco Chronicles diz que, sim, a ameaça falava em bombas.

A ameaça foi recebida pelo departamento de polícia da cidade às 19h do horário local. Entretanto, as autoridades determinaram que a ameaça não infundada e não era crível, então os funcionários começaram a deixar o campus normalmente às 20h30.

O comunicado emitido pela polícia conta que os procedimentos padrão foram seguidos e os funcionários do Facebook foram alertados. A chefia decidiu mantê-los dentro dos prédios até os policiais deixarem o local depois de averiguar a área e constatar que não havia problemas. Assim que isso aconteceu, os trabalhadores puderam sair do trabalho tranquilamente.

Via TechCrunch e San Francisco Chronicles

Fonte: Olhar Digital

Os requisitos mínimos para jogar Watch Dogs no PC foram divulgados

Se você quer saber se seu computador rodará o novo jogo da Ubisoft sem problemas, é melhor se atentar para as configurações mínimas do título


O esperado título Watch Dogs será finalmente lançado em 27 de maio para o PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One, Wii U e PC. Se você pretender se divertir com esse jogo no PC, é melhor ficar atento às configurações mínimas que seu PC precisará para rodar o game. Jonathan Morin, o diretor criativo de Watch Dogs, confirmou as especificações necessárias. Veja:
  • CPU: IntelCore 2 Quad Q8400 2.66 GHz ou AMDPhenom II X4 940 3.0 GHz
  • Memória: 6 GB RAM
  • Placa de Vídeo: 1024 VRAM DirectX 11 Shader 5.0
  • Placa de Som: DirectX9
  • Hard Disk: 25 GB
Por enquanto, as configurações recomendáveis para extrair o melhor do jogo não foram divulgadas, porém podemos esperar por esses dados em breve. E aí, seu computador dá conta de rodar Watch Dogs ou alguns upgrades serão necessários?

Fonte: www.tecmundo.com.br/computador-desktop-/52225-os-requisitos-minimos-para-jogar-watch-dogs-no-pc-foram-divulgados.htm

Nokia começa a vender os phablets Lumia 1320 e 1520 no Brasil


A Nokia anunciou nesta terça-feira, 11, a chegada dos seus phablets ao mercado brasileiro. Os Lumias 1320 e 1520 começam a ser vendidos nas lojas físicas e online da Nokia, além das principais redes varejistas.

O Lumia 1320 custará R$ 1,4 mil, enquanto o Lumia 1520 será vendido por R$ 2,6 mil, um aumento em relação ao valor anunciado inicialmente em fevereiro. Na ocasião, a empresa anunciou o 1520 por R$ 2,4 mil. Ambos vêm com Windows Phone 8 atualizado para o Lumia Black e têm conexão 4G.
O Lumia 1520 tem processador quad-core Snapdragon 800, da Qualcomm, de 2.2 GHz; 2 GB de RAM e 32 GB de memória interna que pode ser expandida a 64 GB com microSD - o usuário ainda leva 7 GB no SkyDrive.
A tela LCD é Full HD feita de Gorilla Glass 2, e a câmera principal tem 20 megapixels com tecnologia PureView, dois flashes LED, faz gravação Full HD a 30 fps. A secundária, de 1.2 MP, grava em HD.
A bateria é de 3400 mAh e o aparelho se conecta via LTE, NFC, uSB, Bluetooth 4.0.
O 1320 é mais modesto, com processador dual-core Snapdragon 400 de 1.7 GHz, 1 GB de RAM e apenas 8 GB de memória interna - mas também chega a 64 GB com microSD e leva 7 GB no SkyDrive.
A tela, feita em Gorilla Glass 3, é HD (1280x720), e a câmera principal tem 5 MP, flash e grava em 1080p a 30 fps - enquanto a frontal é VGA.
A bateria também é de 3400 mAh e as conexões incluem os mesmos LTE, Bluetooth 4.0 e USB. 

O Olhar Digital teve a oportunidade de testar brevemente os dois aparelhos no mês passado, quando a Nokia apresentou os aparelhos no Brasil. Confira aqui as nossas primeiras impressões clicando aqui.

Fonte: Olhar Digital


Quebra de Seção no Word 2007, 2010 e 2013



Este recurso é muito utilizado em monografias.
Aproveite a dica!
A quebra de seção no Word faz que seja possível dividir o documento em partes, como se existisse mais de um arquivo dentro do mesmo documento. É através dessa função que podemos colocar as numerações nas páginas desejadas. E não fica restrito só a numeração, mas sim em colocar cabeçalhos e roda pés diferentes em um mesmo documento.
1) Abra o arquivo desejado no Word 2007, 2010 ou 2013;
2) Entre na guia de menu Inserir e escolha o menu Cabeçalho /opção Editar Cabeçalho.
3) Na guia de menus aparecerá um menu Design específico para Cabeçalho e Rodapé;
4) Na mesma guia clique em Número de Página e escolha a opção que mais lhe agrade.
5) Feche as opções de cabeçalho e rodapé;
Você já inseriu as numerações de página do seu documento, agora vamos editar essa numeração com a Quebra de seção;
6) Clique em qualquer página desejada, e entre na guia Layout de Página, e escolha o menu Quebra que abrirá as opções de Quebra de Seção, escolha a opção Próxima Página;
7) Após esse procedimento retorne as opções de Cabeçalho, dando um duplo clique em cima do número da página ou cabeçalho da folha desejada onde necessita que dê inicio a contagem de páginas do documento;
Abrirá novamente as opções de Cabeçalho e Rodapé;
Desmarque a opção Vincular ao documento anterior;
8) Na mesma guia de Design de propriedades de Cabeçalho e Rodapé, escolha a opção Números de página, e em seguida a opção Formatar números de página. Marque a opção Iniciar em: e insira o número de página que deseja que comece a contagem das páginas do documento.
9) Clique em OK e apague os números das páginas anteriores a escolhida para começar a contagem.
10) Feche as opções de Cabeçalho e Rodapé, e salve o arquivo.

Popcorn Time faz streaming de filmes em torrent e ameaça Netflix



Fazendo streaming de séries e filmes por um preço razoável, o Netflix conquistou um bom número de usuários pelo mundo. Mas um novo serviço está movimentando a web e se mostrando uma ameaça em potencial à já gigante empresa. Batizado de Popcorn Time e criado na Argentina, o programa gratuito também faz streaming de vídeos de forma rápida e fácil, mas usando como base o protocolo BitTorrent e seu acervo quase infinito.
O aplicativo, que tem versões para Windows, Mac e Linux, soluciona um dos maiores problemas enfrentados hoje pelo Netflix, que é a demora na chegada de filmes mais recentes. Enquanto no serviço pago as últimas obras que saíram do cinema levam meses para entrar, no Popcorn elas ficam disponíveis pouco depois da estreia oficial ou do início das vendas de DVD e Blu-ray – e tanto em 720p quanto em 1080p, com legendas em inglês e português e outros idiomas.
O aplicativo também faz com que os usuários evitem acessar os sites de onde saem os torrents, como o The Pirate Bay. Não são incomuns os que trazem uma interface confusa e links para páginas bem suspeitas, com o botão para baixar o arquivo normalmente perdido em meio a tanta informação. Ou seja, além de mais rápido que o Netflix em termos de lançamentos, o Popcorn ainda é mais seguro para o usuário comum.
Como funciona? – O programa basicamente roda o torrent enquanto faz o download, de forma que o filme inteiro acabará armazenado no HD do computador ao final da transmissão – o arquivo só é apagado de fato quando a máquina é reiniciada. O usuário também servirá de seed para o torrent, liberando alguns “pequenos pedaços de dados” enquanto assiste, segundo os desenvolvedores. A fonte, aliás, é o site YIFY.
Em termos de estrutura, o programa é open source, e qualquer um pode acessar e baixar o código-fonte no GitHub – além, claro, de colaborar com o projeto, mantido hoje por 57 pessoas. Ao TorrentFreak, os desenvolvedores afirmaram que o app é baseado em uma coleção de APIs, sendo “uma para torrents, outra para informações do filme e outra para o cartaz”, além de uma quarta para as legendas. “É tudo automatizado, nós não hospedamos nada”, disse um dos responsáveis, identificado como Sebastian.
Controvérsia – Mas como era de se esperar, o Popcorn Time está longe de ser legalizado. Muito pelo contrário, aliás, como afirma o TorrentFreak, que o classificou como um “Netflix para pirateiros”, dada as quebras de direitos autorais. Os próprios desenvolvedores do programa sabem disso, e recomendam aos internautas que baixem e utilizem o aplicativo por sua própria conta e risco.
“Estamos usando torrents, então se você realmente se importa, é melhor procurar qual a situação legal em relação a esse protocolo no país em que você mora”, escreveram na página de perguntas frequentes. Ou seja, aqui no Brasil, por exemplo, o aplicativo é ilegal – assim como na maior parte do mundo, incluindo a Argentina, de onde vem o programa.
Mas como isso não é um impeditivo para boa parte dos usuários, a preocupação acaba caindo em cima dos estúdios de Hollywood. Enquanto o Netflix serviu como um aliado na luta da indústria cinematográfica contra a pirataria, esse novo programa, aliado a sua popularidade crescente, pode indicar uma tendência na web.
E mesmo que as gigantes do cinema consigam tirar o Popcorn Time do ar – o que não deve acontecer tão facilmente, dada a natureza do open source –, uma vez provado o funcionamento do conceito, que não é exatamente novo, é bem provável que ele se multiplique. Mas ao menos por ora, o programa segue vivo e em fase beta, disponível para Windows, Mac e Linux e recebendo updates.

Fonte:Info

Estudo aponta que usar celular pré-pago pode sair até 130% mais caro

Pesquisa feita pelo Idec concluiu que minuto cobrado de chamadas em contas pós-pagas é de 35 a 130% mais barato nas principais operadoras brasileiras



Você acha que está fazendo uma boa escolha ao usar uma conta pré-paga de celular? É melhor pensar novamente. Segundo o G1, um estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) concluiu que esse tipo de plano pode acabar saindo até 130% mais caro do que no caso dos pós-pagos com relação ao custo do minuto das chamadas.
A pesquisa avaliou os planos mais baratos pré-pagos e pós-pagos das quatro principais operadoras brasileiras. No caso da Oi, que possui a menor diferença entre os preços, o minuto cobrado sai em torno de 35% mais caro para quem usa créditos. Para a TIM, ter uma conta pós-paga sai 55,8% mais barato, enquanto a Vivo mostrou uma diferença de 58% no mesmo caso. Já a Claro é quem ficou com a maior distância – os supracitados 130%.

É importante notar que a diferença, de fato, é ainda maior se levarmos em conta outros fatores. "Na verdade, o valor [do minuto pós-pago] seria ainda menor, porque dentro desses pacotes têm ligações ilimitadas dentro da rede, SMS para a mesma operadora”, explicou a advogada do Idec Veridiana Alimonti.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/telefonia/52203-estudo-aponta-que-usar-celular-pre-pago-pode-sair-ate-130-mais-caro.htm#ixzz2vk7St347


MXC: novo cabo da Intel transmite dados a 800 Gbps

Conexão é 80 vezes mais potente que cabos utilizados atualmente. Tecnologia, no entanto, ainda não tem planos de chegar aos computadores comuns




Intel, em parceria com a Corning, está para lançar, na segunda metade deste ano, um novo tipo de cabo que promete aumentar consideravelmente a velocidade de transmissão de dados dos computadores.
Com o nome de MXC, a conexão envia nada menos que 25 Gbps de informação por fibra. Multiplique esse valor pelo número máximo de fibras que ela pode ter – 32 para envio e 32 para recebimento – e temos nada menos que 800 Gbps transmitidos para cada direção ou 1,6 Tbps conjunto.
O novo cabo não impressiona apenas por seu bom desempenho. Segundo as informações oficiais reveladas pela Intel, o MXC suporta transmitir informações a até 300 metros sem perda óptica (três vezes mais que a maioria dos outros cabos), podendo ser dobrado em raios dez vezes menores que cabos tradicionais. O tamanho de sua conexão também é outro ponto de destaque, sendo um pouco menor do que a entrada dos cabos Ethernet.


Fonte: http://www.tecmundo.com.br/cabos/52201-mxc-novo-cabo-da-intel-transmite-dados-a-800-gbps.htm#ixzz2vk6WvPfz

quinta-feira, 6 de março de 2014

Facebook pretende encher céu com drones que distribuam internet pelo mundo






Parece que o Facebook está considerando comprar drones da Titan Aerospace para lançá-los aos céus e espalhar conexões de internet em determinadas regiões. Segundo o site TechCrunch, isso pode acontecer em breve.
A Titan Aerospace é responsável por desenvolver drones autônomos que podem voar por cinco anos sem necessidade de pousarem ou serem reabastecidos, já que funcionam com energia solar.
 As aeronaves se mantêm no ar graças à energia solar e podem ter múltiplas aplicações, voando até 20 quilômetros de altitude. De acordo com rumores, o Facebook está interessado em adquirir esses equipamentos para transformá-los em fontes de internet aéreas, que se locomovem e chegam a localidades difíceis (o foco inicial seriam os países da África). A Titan já confirmou que o Facebook entrou em contato – e que o acordo realmente pode ocorrer.
O modelo de aeronave escolhido pelo Facebook é o Solara, pois já que existem 11 mil drones funcionais que podem ser acionados e fornecer internet pelo ar. Os Solaras são enviados normalmente no período noturno, sendo que, depois que eles entram em contato com a luz solar, circulam pelo ar sem necessidade de recarga.



Também há o rumor de que o Facebook pode optar por comprar a empresa Titan por completo, sendo que os valores dessa negociação giram em torno dos US$ 60 milhões – um preço muito inferior quando o comparamos com o valor pelo qual o WhatsApp foi vendido.
O projeto com as aeronaves é de certo modo parecido com o Project Loon, lançado pelo Google e que prevê disponibilização de internet ao redor do globo com a ajuda de balões de ar quente (algo que já está sendo testado na Nova Zelândia). De qualquer modo, tudo no momento não passa de especulação, porém em breve devemos saber se os céus ficarão cheios de drones distribuindo internet por aí.

Fonte: TechCrunch, Engadget, C/NET

Novo vírus de computador se espalha da mesma forma que a gripe



Pesquisadores da Universidade de Liverpool criaram um vírus de computador que se comporta de forma semelhante ao da gripe, se espalhando pelo ar, sem ao menos depender de um computador para isso. Chamado "Chameleon", ele usa redes Wi-Fi para alcançar suas vítimas.
O Chameleon não fica alojado no PC, mas sim no ponto de acesso, recolhendo informações de qualquer um que passar por ela. E é inteligente o suficiente para ignorar sistemas mais bem protegidos, assim, sempre que topa com informações criptografadas, o malware não se ocupa em descobri-la, passando para o próximo alvo.
Alan Marshall, professor de segurança de rede da Universidade de Liverpool, explicou ao Mashable que o vírus não afeta a forma como os dispositivos se comportam, ele só coleta e envia as informações contidas neles. Então usa as máquinas para chegar a outras redes Wi-Fi e continuar se espalhando. Tal qual uma gripe, ele atua mais rapidamente em regiões mais populosas.
Como o Chameleon fica alocado no ponto de acesso, e não num computador, smartphone, tablet, as soluções convencionais de segurança não são capaz de combatê-lo. A boa notícia é que o vírus existe somente num laboratório, onde os pesquisadores já trabalham para criar uma "vacina".

Fonte: Olhar Digital

Conceito de "iPhone 6C" traz aparelho praticamente sem bordas laterais

 


Muito se fala sobre o fato de o iPhone 5C não ser um sucesso de vendas como a Apple esperava, mas isso não impediu o designer Joseph Farahi de criar seu próprio conceito de como poderia ser a próxima versão do aparelho colorido. Ele apresenta, portanto, o “iPhone 6C” em um vídeo que compara suas dimensões com o atual 5C. As cores continuam praticamente as mesmas, mas é possível notar um estilo com menos curvas no conceito.
Obviamente, este novo iPhone nunca verá a luz do dia. Primeiro pelo fato de ser um conceito de um artista que não trabalha para a Apple, e segundo por ser muito provável a descontinuação da "linha C" na ocasião do lançamento da próxima geração de smartphones da marca.
De qualquer maneira, vale a pena assistir e ver como a Maçã poderia deixar sua linha de celulares secundária mais interessante do que é hoje. Vale destacar também que o designer se inspirou em rumores sobre o iPhone 6 para construir seu conceito, colocando uma tela de 4,7’’ em um corpo praticamente sem bordas laterais, como podemos ver nesse suposto vazamento do vidro frontal do dispositivo.

Fonte: tecmundo

O que é e para que serve uma VPN?



As VPNs são uma ferramenta extremamente poderosa para a segurança das informações digitais, mas muitos usuários ainda desconhecem o recurso. O acrônimo, que representa uma “Rede Virtual Privada” permite o tráfego de dados de forma segura e também permite o acesso a uma rede interna de uma empresa, mesmo trabalhando em casa, por exemplo.

Com isso, é mais fácil levar dados de um ponto a outro da rede sem ficar a mercê de cibercriminosos ou da vigilância, em caso de governos autoritários. A VPN age, em resumo, como uma espécie de firewall, que em vez de proteger seu computador, mantém seguros os seus dados enquanto trafegam pela rede.

Por este motivo, o recurso é especialmente por empresas, que gostariam que seus dados, muitas vezes sigilosos, ficassem longe de olhos curiosos. É possível se conectar até mesmo em redes públicas de forma segura e transmitir informações protegidas com a utilização das VPNs. Graças à criptografia, mesmo que criminosos consigam interceptar as informações, é difícil que eles consigam acessá-las.

Ela também é útil para usuários individuais, que podem usá-las para mascarar seus IPs, de forma a burlar bloqueios de região. Um iraniano, por exemplo, poderia usá-la para acessar o YouTube, onde o serviço é proibido por questões políticas. Seu endereço de IP seria substituído pelo do provedor de VPN, liberando seu acesso.

Para se conectar a uma rede segura do tipo, é necessário acessar a internet da forma que você sempre faz e depois iniciar uma conexão com o servidor de VPN, usando um software específico. No caso de uma empresa, é só se ligar ao servidor e você tem acesso à rede interna da companhia e todos os arquivos.

Fonte: Olhar Digital