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segunda-feira, 17 de março de 2014

Confira 7 dicas para deixar sua rede Wi-Fi mais segura

É importante ter uma senha de acesso à sua rede. Se você não configurar uma senha para sua rede, ele fica aberta e qualquer um pode se conectar a ela. Ou seja, você precisa configurar o roteador e definir uma senha para sua rede. Nessa hora, você terá de escolher que tipo de encriptação dos dados será usada. Nós recomendamos a WPA ou WPA2. A WPA2 é nossa aposta.
Vários roteadores trazem esse símbolo aqui: o WPS. Teoricamente, esse é um recurso para facilitar a sua vida, tornando a conexão de dispositivos mais fácil. Mas, nossa dica é não usar esse recurso. A função WPS é bastante vulnerável e deve ser evitada sempre que possível.
"O WPS deixa uma porta de entrada no roteador. Por exemplo: quando você usa access points, que você aumenta o alcance da sua rede. Existem formas de se conectar a esse roteador principal usando o protocolo, então se ele fica aberto, sua rede fica suscentível a invasões", explica Di Jorge.
Você sabia que é possível criar uma lista com todos os equipamentos que podem se conectar à sua rede? É a chamada lista branca. Isso é feito através do filtro por endereço MAC. Esse é um número único, que identifica cada máquina ou equipamento – é como se fosse um RG de cada aparelho. No roteador, é possível especificar uma lista de endereços MAC de modo que somente esses dispositivos possam se conectar à rede.
"Outra forma de colocar um limite, é definir quantos aparelhos podem se conectar à rede. Então você inclui a TV, o computador, o smartphone e um espaço para a visita. Então você configura que até quatro se conectem. Se um quinto aparelho tenta se conectar, o roteador não permite", explica Camillo Di Jorge.
A maioria dos painéis de controle dos roteadores já vem em português, o que facilita a vida. Acredite: é importante investir algum tempo para aprender a configurar seu próprio roteador e toda sua conexão wi-fi.
"São terminologias fáceis, que o usuário pode aprender e fazer a configuração do roteador. E ele deve mexer nisso", completa o country manager da ESET.

FONTE: OLHAR DIGITAL

Graças a código-aberto, Popcorn Time volta ao ar


O Popcorn Time, uma espécie de Netflix grátis para torrents, voltou ao ar no último domingo (16) depois que o site YTS tomou a frente do projeto. Os desenvolvedores tiraram o programa do ar na semana passada, mas, antes disso, todos os arquivos do software foram publicados no GitHub, página conhecida por reunir códigos de aplicações open source.
Não mudou muita coisa em relação ao Popcorn Time original, que ganhou popularidade na semana passada. Ainda há versões do programa para Linux, Mac OS e Windows. A diferença é que agora o download do software precisa ser feito nesta página do GitHub, que também traz outras informações sobre o projeto.
De acordo com o TorrentFreak, o desenvolvedor identificado como Jduncanator disse que o programa não vai morrer com a saída dos fundadores do projeto. "A equipe do YTS vai assumir o projeto do Popcorn Time e dar continuidade a ele. Estamos em uma posição melhor em termos de direitos autorais, porque ele é construído sobre a nossa API, é como se tivéssemos criado uma nova interface para o nosso site", afirmou Jduncanator.
Entretanto, pouco depois da entrevista ao TorrentFreak, o YTS fez um anúncio se distanciando do projeto. "O Popcorn Time é uma iniciativa comunitária, não algo mantido por uma pessoa ou entidade", declarou.
Todo o código do Popcorn Time estava disponibilizado desde o começo do projeto e outros grupos poderiam ter tomado a frente da iniciativa.
A única diferença perceptível de design na nova edição do programa é que agora a imagens dos filmes lembram o formato de uma capa de Blu-Ray. Em testes realizados pela INFO, o software funcionou normalmente.
Conhecido como o "Netflix dos pirateiros", o Popcorn Time faz streaming de filmes usando como base o protocolo BitTorrent e seu acervo quase infinito. Com uma interface simples e intuitiva, o software facilita o acesso a conteúdos pirateados, evitando que os internautas tenham que se arriscar a instalar malwares em seus computadores — uma tendência crescente em sites como Kick Ass Torrents e no famoso The Pirate Bay.
Ao mesmo tempo que o usuário do programa assiste a um filme, ele também está servindo de fonte para que outras pessoas possam assistir ao vídeo. Apesar da novidade ter chacoalhado a internet na semana passada, esse tipo de tecnologia já existe há anos. Por exemplo, o software de compartilhamento de arquivos Kazaa, um dos primeiros a ganhar popularidade no início dos anos 2000, já fazia essa tarefa, em uma opção chamada apenas de "preview", que mostrava parte do conteúdo que estava sendo baixado.
Vale notar que o projeto agora é liderado por um desenvolvedor que já trabalhou em diversos projetos de código-aberto, algo que agrega um pouco mais de confiança à funcionalidade do software.
E, sim, o Popcorn Time faz a transmissão de vídeos ilegalmente. No entanto, como não há uma empresa por trás da iniciativa ou uma instituição que reúna os arquivos disponibilizados na internet, os estúdios de cinema deverão enfrentar mais um desafio em seu constante combate à pirataria.
Basicamente, o Popcorn Time faz o download ao mesmo tempo em que exibe um filme. Ou seja, ao final da transmissão, o arquivo estará na sua máquina, mas em uma pasta temporária que será apagada após a reinicialização. Muitos vídeos estão disponíveis com resolução Full HD (1080p) e têm diversas opções de legendas. Enquanto o internauta assiste, fragmentos do arquivo também estão sendo transmitidos para a web para que outras pessoas também possam desfrutar do conteúdo — gratuitamente.
Ameaça à Netflix - O Popcorn Time ameaça a Netflix em dois pontos. O primeiro é o fator preço: o Popcorn Time é grátis, enquanto o concorrente exige uma assinatura de 16,90 reais ao mês.
O segundo é a biblioteca atualizada e quase infinita disponível por meio do protocolo BitTorrent. Como a Netflix transmite vídeos com autorização e paga os devidos direitos de reprodução aos estúdios de cinema, a atualização do portfólio é mais lenta, dado o ritmo das negociações entre as companhias.
No entanto, a Netflix oferece algo que o Popcorn Time ainda não tem: seriados. A companhia investe em produções próprias, como House of Cards e Orange is the New Black, além de uma grande varidade de séries  — mas a relativa longa espera por novidades também atinge esse segmento.

Anatel e operadoras começam a perseguir celulares piratas

Entra em ação nesta segunda-feira o plano da Agência Nacional de Telecomunicações e das teles contra os celulares falsificados. O Sistema Integrado de Gestão de Aparelhos (Siga) começa a rastrear aparelhos não homologados para coletar informações sobre suas atividades. A partir de setembro, quando o banco de dados estiver robusto, os celulares passarão a ser desativados.

A medida afeta todos os eletrônicos sem certificação que usam chip e se conectam às redes móveis das operadoras, o que estende a caça a tablets e máquinas de cartão de crédito. Vale ressaltar que modelos originais, comprados no exterior mas que não têm o aval da Anatel, também estão com os dias contados.

O reconhecimento acontecerá por meio do IMEI, número que identifica cada aparelho e é captado pelas operadoras. A análise será feita por exclusão, uma vez que a agência cadastra todos os produtos que passaram por testes laboratoriais (Entenda os processos) e estão devidamente aprovados para circular no mercado.

Para evitar dores de cabeça, a Anatel orienta aos consumidores que pesquisem neste endereço os modelos que estão em dia com o órgão antes de realizar a compra. Todos os aparelhos que receberam o aval são identificados com um selo na embalagem.

O cerco aos piratas é financiado pelas operadoras e combate produtos de baixa qualidade, que podem oferecer riscos de segurança aos usuários, como choques e até explosões, além de interferir na comunicação entre aeronaves. Quem usa, vende ou fabrica celulares falsos está sujeito a multa entre R$ 100 e R$ 3 milhões, conforme regulamento da agência.

O prejuízo vai além dos riscos à saúde e afeta também a economia. Segundo relatório produzido pelo Mobile Manufacters Forum, os celulares falsificados causaram no ano passado prejuízo global de US$ 6 bilhões aos governos por causa da não arrecadação de impostos. Estima-se que os consumidores compraram cerca de 145 milhões de unidades piratas em 2013.

Via: G1

sexta-feira, 14 de março de 2014

Como seu celular pode salvar sua vida em situações de risco [ilustração]

Aprenda a utilizar o seu celular quebrado para fazer instrumentos que podem salvar a sua vida em diversas situações
Se você estiver perdido em uma ilha deserta ou sozinho no meio de uma floresta que parece muito distante de qualquer traço da civilização, existem algumas formas de sobreviver com a utilização do seu próprio celular. Você pode até ter pensado que isso significa pedir auxílio por mensagem ou ligações para pessoas conhecidas, mas na nossa situação hipotética você estaria sem sinal ou bateria.
“Mas, Tecmundo, se estou sem bateria e sem sinal, como posso utilizar meu celular para sobreviver?” A resposta é um pouco cruel, porque você vai precisar se desprender do afeto pelo aparelho para que possa quebrá-lo. Pois é! Nós precisamos utilizar as peças que estão dentro do celular para que todos os instrumentos sejam criados. Mas temos certeza que você prefere sobreviver a manter o smartphone intacto.

Como fazer fogo?

 

Separe alguns materiais que possam entrar em chamas com facilidade, como folhas secas e gravetos secos. Próximo a eles, faça com que as pontas de um fio metálico do smartphone encostem no polo negativo e no polo positivo da bateria. Em instantes o cabo ficará completamente quente e entrará em chamas.
Nesse momento, encoste o cabo nos gravetos para iniciar a pequena fogueira. É importante lembrar que cada cabo pode ser usado apenas uma vez, já que eles são completamente desintegrados após o aquecimento. Também é importante tomar cuidado para não se queimar durante o processo.

Preciso de uma faca!


Há dois modos de construir uma faca com as peças de seu smartphone. O primeiro deles envolve a utilização da placa de circuitos do aparelho e o segundo a carcaça metálica — mas ambos exigem a presença de uma pedra achatada. O processo que utiliza a placa de circuitos é simples: utilize a pedra para lixar a placa até torná-la mais afiada.
O segundo processo, que utiliza a carcaça metálica do celular, é um pouco mais complexo. Será preciso utilizar a pedra para “martelar” a estrutura por diversas vezes, dobrando uma das pontas da carcaça para frente e para trás repetidas vezes. Após algumas repetições, a estrutura será quebrada e você terá uma faca.

Sinalizando sua localização

Viu algum avião ou navio que podem resgatar você, mas está longe demais para que eles possam vê-lo? Você pode usar sua tela de LCD para mostrar a todos onde está! Isso acontece porque ela possui diversos pequenos espelhos em algumas camadas. Basta fazer com que a luz do sol reflita nesses espelhos e vá em direção aos seus possíveis salvadores.

Para onde é o norte?

Andar em círculos não é algo muito recomendado para quem está perdido em uma floresta. Por isso, é muito interessante ter uma bússola em mãos. Para fazer uma com peças de um smartphone, você precisará de um alto-falante e um cabo metálico. Todos esses itens serão somados a uma folha e uma poça-d’água.
Para isso, remova o ímã do alto-falante e estique o cabo metálico presente nele. Esfregue o cabo no ímã para magnetizá-lo e então coloque o cabo em uma folha, que deve estar na poça-d’água. Devido ao magnetismo, essa bússola vai apontar para o Norte.

Montando lanças

Depois de criar as facas que ensinamos anteriormente, você pode utilizar as estruturas metálicas ou placas apontadas para fazer lanças. Para isso, basta utilizar algum fio ou cordão para amarrar a sua nova “ponta de lança” em algum galho ou graveto. Isso pode ajudar a coletar frutas de árvores altas com mais facilidade.
Gostou de saber dessas dicas para garantir sua sobrevivência durante algumas situações de risco? É claro que nós esperamos que ninguém jamais precise utilizá-las, mas certamente é bom ter saídas emergenciais na cabeça. Você conhece alguma outra forma de usar os smartphones para fugir dos perigos?

 

Google ou Facebook, quem vai dominar a internet dos céus?

O duelo travado entre duas das maiores companhias da web está prestes a ir (literalmente!) para os ares


A Google e o Facebook parecem estar próximos de travar uma nova batalha que envolve a internet, mas dessa vez fora dos computadores. São dois projetos, um confirmado e já em testes (o da Google) e outro que ainda não passa de uma possibilidade (o do Facebook), com a mesma finalidade: levar internet para lugares sem infraestrutura.
A hipótese de concorrência entre duas das mais bem-sucedidas companhias da atualidade aumentou nas últimas semanas, quando começaram a circular rumores de que o Facebook estaria negociando a compra da Titan Aerospace. A empresa é uma conhecida fabricante de drones movidos a energia solar.
A ideia vem ao encontro do interesse de Mark Zuckerberg de levar a internet para todos os lugares do mundo, revelado recentemente com a divulgação do projeto Internet.org, que reúne ainda outras gigantes da tecnologia. Enfim, eis aí uma disputa que deve ganhar novos campos de batalha entre Facebook e Google.

Loon: os balões da Google

O projeto da Google chama-se Loon e tem a intenção de colocar balões meteorológicos com ar quente flutuando na estratosfera (a 20 km de distância do solo). Os objetos flutuantes terão 15 metros de diâmetro cada, com a capacidade de oferecer conexão 3G para uma área de aproximadamente 40 km de diâmetro.

A internet transmitida por ele seria recebida na terra por meio de uma antena especialmente desenvolvida para isso. Para se locomover, o Loon faria uso das diversas camadas de ventos existentes na estratosfera, sendo levado para onde fosse necessário. O projeto está em fase de testes desde junho de 2013, funcionando de modo experimental na região de Canterbury, Nova Zelândia.

Solara 60: a aposta de Zuckerberg

Ao que tudo indica, Mark Zuckerberg segue adiante com seu projeto de levar internet para todos os cantos do mundo. O Facebook parece estar em negociação para comprar a fabricante de drones Titan Aerospace por US$ 60 milhões (troco de pão se lembrarmos dos bilhões investidos no WhatsApp).
Concretizada a aquisição, toda a produção da Titan deve ser direcionada ao projeto Internet.org. Ao todo, seriam produzidos inicialmente 11 mil drones do modelo Solara 60, equipamentos com largura de asas de cerca de 50 metros e pouco mais de 15 metros de comprimento, com área de cobertura de 16,8 mil quilômetros quadrados (o alcance de 100 torres de transmissão de telefonia móvel).



Os drones, que são abastecidos com energia solar, também flutuariam na estratosfera e usariam as mesmas correntes de vento para se movimentar de um lugar para outro. Ao que tudo indica, a ideia inicial seria sua utilização em regiões da África, mas pouco se sabe de fato sobre os rumos do projeto Internet.org.

Drones: praticidade vs. histórico negativo

Pensando no recente uso de drones para fins militares no Oriente Médio, onde esse tipo de equipamento tem causado inclusive a morte de civis, gerando reações da Anistia Internacional e das Nações Unidas, o projeto do Facebook pode enfrentar certa resistência em várias partes do mundo.
Além disso, a utilização de espaço aéreo de outros países pode ser interpretada como desrespeito à soberania nacional, como aponta o engenheiro aeroespacial Iain McClatchie, que já trabalhou em projetos da Google relacionados ao uso de drones. “Tudo o que entrar no espaço aéreo da China vai terminar no solo”, brinca McClatchie — e provavelmente drones estrangeiros sobre os Estados Unidos teriam o mesmo fim.




Contudo, em entrevista ao The Verge, McClatchie revela que esses dispositivos são mais fáceis de serem trazidos ao solo para manutenção ou atualização. A capacidade técnica dos drones também acaba levando vantagem em relação aos balões: o Solara 60 poderia transmitir dados em até 1 Gbps, ou seja, velocidade bastante superior ao 3G oferecido pelo Loon.
Além disso, enquanto os balões da Google teria que ser substituídos a cada 100 dias, os drones permaneceriam na estratosfera por um período superior a cinco anos. Entretanto, outro contratempo seria o caso de um desses equipamentos enormes sofrerem falhas e caírem em áreas povoadas, o que poderia causar graves acidentes.

Balões: preços vs. durabilidade

O uso de balões meteorológicos pode ser muito mais facilmente aceitável por outros países do que drones, isso é fato. Além disso, uma vantagem apresentada por esse tipo de equipamento está no custo. “Os balões atuais são muito mais baratos do que drones, apesar de sua parte eletrônica continuar bastante cara”, afirma McClatchie.
Além disso, vale lembrar que os equipamentos estarão flutuando pela estratosfera, o que sem dúvida nenhuma pode ocasionar falhas e perdas. Assim sendo, se o investimento em cada item flutuante é menor, o prejuízo em caso de dano também será menor.

Um contratempo dos balões está no material utilizado para a sua fabricação, que os expõe a riscos. “Os balões meteorológicos que eles [a Google] estão usando são muito finos e se desgastam muito rápido. Como você não pode prever quando isso [o desgaste] vai acontecer, muitos balões terminarão no oceano”, garante o engenheiro.

Video: https://www.youtube.com/watch?v=NaC3WpX7FZo

Apenas boas intenções?

Mas será apenas a boa intenção de oferecer internet para os rincões do planeta, da América do Norte à Ásia, que move os interesses de Google e Facebook? Logicamente que não, afinal ambas são empresas e demandam lucros, algo normal para quem está inserido no mercado.
Entretanto, analisando as recentes colaborações de ambas as companhias com projetos que violam a privacidade de pessoas de várias partes do mundo, como o PRISM, algumas suspeitas também pousam sobre projetos como esse. Nesse panorama, questionar uma possível invasão de privacidade não é uma paranoia conspiratória.
De qualquer forma, parece ser só questão de tempo para que grandes corporações comecem a explorar outras áreas para transmitir internet. A ideia é boa, mas resta saber se sua execução respeitará os usuários e as legislações nacionais e também não vai configurar em megaoligopólios transnacionais no fornecimento de conexão com a internet.

Huawei cria sistema de transmissões de 40 Gbps em redes móveis

A Huawei — uma das principais empresas de tecnologia da Ásia — diz ter desenvolvido com sucesso a segunda geração do protótipo TWDM-PON. Este sistema é sucessor de um outro protótipo homônimo, que prometia velocidades de transmissão de dados mais rápidas do que os padrões de redes móveis da atualidade — a nova versão chegaria aos 40 Gbps, segundo a fabricante. Tudo isso acontece graças à utilização de ondas de transmissão de diversos comprimentos, sendo mais versátil que os protocolos atuais. Por causa da velocidade conseguida com as transmissões, o sistema vinha sendo chamado de “40G” pela Huawei, mas ainda enfrentava algumas barreiras técnicas. Mas segundo a fabricante chinesa, várias delas foram superadas nessa segunda geração TWDM-PON, sobrando apenas algumas que ainda precisam ser corrigidas antes de os sistemas da Huawei terem capacidade de serem instaladas comercialmente.
A Huawei afirma que este novo protótipo vem recebendo grande aclamação de especialistas da área. A conquista de Pesquisa e Desenvolvimento do protótipo foi publicada em um estudo intitulado “Primeira Demonstração do Mundo de Módulos Transceptores Óticos Plugáveis para TWDM-PONs Flexíveis”.
Apesar de estarmos falando de sistemas puramente teóricos, fica bem evidente que a Huawei está trabalhando para fazer com que os sistemas de transmissão de dados móveis sejam melhorados em breve. A empresa diz que “continua dedicada à inovação técnica e priorizando a proteção dos investimentos em rede das operadoras, dedicada a criar soluções com perfeita evolução e está determinada a ajudar as operadoras a ampliarem suas receitas”.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Corrigindo erros no Win 8

Instalou um programa no PC e teve problemas? Confira uma solução para corrigir os erros do sistema


Ao baixar um novo programa para o PC, é preciso ficar atento se ele realmente é compatível com a versão de seu sistema operacional, pois ele pode alterar os arquivos do sistema e causar problemas e travamentos na máquina, como a famosa tela azul ou preta.

Caso você tenha tido problemas ao colocar um aplicativo que não foi feito para o Windows 8 no computador, siga os passos abaixo para corrigir os arquivos do sistema para suas configurações originais:

1) Inicie a máquina e pressione Ctrl+Alt+Del;

2) No Gerenciador de tarefas, Clique em Arquivo, depois na opção Executar Nova Tarefa. Nela coloque o comando "cmd.exe". Marque a opção para rodar com permissões de administrador;

3) Na janela de comando que se abre, digite o comando: "sfc /scannow". Aguarde, pois o processo é bem lento;

4) Reinicie o computador e o sistema deve voltar a funcionar normalmente. Não se esqueça de desinstalar o aplicativo que causou pelo Painel de Controle.

Para chegar à solução acima, tivemos como exemplo o problema relatado por uma leitora que instalou o app Neon Skin Pack 2.0 em seu notebook com Windows 8 quando, na verdade, ele era indicado para Windows XP e Windows 7.

Fonte: INFO